Mais de 30 inimigos de Putin já morreram misteriosamente durante seus 26 anos no poder




Lista de opositores mortos ou desaparecidos intriga o mundo e levanta suspeitas sobre o regime russo

Uma curiosidade que também assusta: mais de 30 críticos, adversários políticos, jornalistas e ex-aliados de Vladimir Putin morreram de forma misteriosa desde que o líder assumiu o poder na Rússia em 1999. As circunstâncias vão desde quedas de janelas e envenenamentos até acidentes duvidosos e desaparecimentos inexplicáveis.

Entre os casos mais conhecidos estão:

  • Anna Politkovskaya (jornalista investigativa): assassinada a tiros em 2006.

  • Alexander Litvinenko (ex-agente da FSB): morreu em Londres em 2006 após ser envenenado com polônio-210.

  • Boris Nemtsov (opositor político): morto a tiros perto do Kremlin em 2015.

  • Alexei Navalny (principal líder da oposição): envenenado em 2020, preso em 2021 e morreu em uma colônia penal em 2024.

  • Vários oligarcas e ex-oficiais russos que morreram em “quedas acidentais”, “ataques cardíacos repentinos” ou suicídios suspeitos desde o início da guerra na Ucrânia em 2022.

Embora o Kremlin negue qualquer envolvimento, analistas internacionais, ONGs e serviços de inteligência do Ocidente veem um padrão preocupante. Para muitos, essas mortes representam uma “marca registrada” da repressão política moderna russa.

“A sucessão de mortes estranhas entre críticos de Putin não pode ser ignorada. Estamos a falar de um clima de medo e silenciamento constante”, afirmou um analista da Amnistia Internacional.

Nota: Putin, que se mantém no poder há 26 anos, sendo presidente e primeiro-ministro em diferentes momentos, continua a ser uma das figuras mais enigmáticas — e temidas — da política mundial.


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